Como pode consentir, que te transformar-se igual a mim?

Provar do teu sangue
foi a coisa mais deliciosa,
que já provei em tuda da minha vida!
Deixei-te depois de ver
o que o meu desejo por sangue
te fez ao roubar-te a tua e existência!
Como posso eu conviver
com isso?
Vivo anciosa,
por deixar de pensar nisso.
Mas não consigo deixar de ter esta tendência!

Foi um monstro não consegui
salvar a tua alma!
Como foi capaz de te fazer isto?
Porque não segui
com este fado com outro como eu?
Porque foi pensar que podias ser meu?!

Porque foi desleixada?
Não vi que a minha ultima recordação
foi a dor de ter sido deixada!
Que tinha cometido
o meu erro que eu agora cometi!
Porque menti
a mim mesma ao dizer que me era premetido,
nunca me vou perdoar
esta minha intensão!
Se pelo menos pode doar
um pouco da minha vida!
Mas sei que a intensão não era já mais consentida,
por muito que sejá sentida!
Não foi promovida
a fazer isso, sou já por natureza
egoista e estar confinada a esta frieza!

Choro para a eternidade

Choro todos os dias,
espero que venhas
ter comigo e me quero me digas para onde ias!
Estas na minha mente,
não sei para onde ir
sem ti, não sei como vou fugir!
Não sei como posso chegar a ti a tua estrela,
com vou saber que estas com ela?
Quero que me tenhas
na tua mente e que me ames, somente
te pesso isso nada mais!

Não sei se me amas!
Sinto-me tão sozinha sem ti,
estou despromovida
de toda a minha vida!
Estou consumida em chamas,
sinto tantas dores, vem me buscar,
antes que eu fique sem ar!

Prometo tentar que não nunca mais te faço
ir embora dos meus braços.
Vou prender-te com o aço
do meu amor, que sinto por ti!

Sei que não vais fugir,
desta vez já sei como vou agir.
Vou entrar no teu coração devagarinho,
vou faze-lo com muito carinho!
Não te vou dar tempo para recuares,
vou te prender há minha pele,
não vais sentir os ares
que vou passar por nós!

Poeta, artista talentoso

Letras feitas pelo artista talentoso,
linhas escritas pelo espirito virtuoso!
Mil e um encantos
espalhados pelos diversos recantos!
Talentos escondidos num papel
assombrado pelos sentimentos
do poeta generoso e mal amado!
Únidos por um anel,
egoista e vulgar
sem qualquer tipo de contentamentos!

O poeta deixa fluir a mente,
deixasse levar pelo som da caneta
e letras, sentimentos e conhecimentos
qua vão aparecendo naturalmente!

Tudo acaba quando a flor
perta insensivel aparece
e permance,
na dor!
em que o poeta se envolve,
a qual ela nunca mais devolve
há alegria das suas letras!

Desilusão interior

Abandona pela vida,
foi prestada,
à dor da desilusão!
Provocada pela ilusão,
cinica, enganosa e imprevisível!
Ela quando chegou não foi visível,
Ela disse-me que tinha sido emprestada!

Eu não contava com ela,
por isso deixei-me estar na minha janela
e nela
permaneci com o girassol!
Estúpida deixei-me la estar.
Como podia eu ficar na minha janela ao sol?
Mas algo não jogou a meu favor,
e eu pode constatar isso!
O ar,
ficou pesado, fiquei com pavor
e nisso
permaneci por causa da minha desilusão!

Não a desilusão provocada
por outro ser!
Esta minha desilusão foi envocada
por mim mesma, era eu!
Não era mais ninguém, se não o meu
instinto que veio para premanecer!

O teu amigo é o mais belo ser do mundo!

Mesmo que estejas triste!
Mesmo que não vejas a saída!
Mesmo que as dores sejam grandes!
Mesmo que não andes!
Mesmo que a ida,
do teu grande amigo
te faça chorar!
Sabes, podes contar comigo,
sempre que seja impossível respirar!
Sabes bem que existe
a vida para além da morte!
Ele estará sempre aqui,
para te dar sorte.
Mesmo do lugar agora estas!
Ele agora esta a fazer-te festas
no teu cabelo.
Agora ele é o mais belo
ser que possa haver neste mundo!

** Lamento a morte do teu amigo Miguel, Pedro!
Podes contar sempre comigo, para sempre!!!

Querida mãe

Mãe querida que me embalas,
em teus braços me aconchegas.
Quando se aproxima a tua partida
os sentimentos ferem como balas.
Que anunciam a tua ida,
mas acabam mal chegas!

Gosto muito de ti,
és única em tudo o universo!
Quero que continues ao meu lado,
é o desejo que sempre senti.
Que se transformou nesta necessidade
e também numa enorme ansiedade,
de te compor este meu verso!

Sem ti não era o que sou,
nunca chegaria onde estou!
Devo-te tudo o que tenho,
nesta minha existência.
Sem imaginares deste-me uma essência
e agora venho
agradecer-te a minha vida!

**Amo-te mãe!

A nossa noite

Cai nos teus braços,
numa única noite nos amamos!
Senti os teus musculos rigos,
pareciam ser puros aços!

Beijavas-me com avidez.
Tomastes-me em menos de dez
rápidos e longos minutos de submissão
Não tive tempo de dizer que era a minha missão
levar-te ao ponto mais alto da tua loucura.
Mas foi tão facil, bem mais do que a cura
da minha submissão, incontrolada!
Nunca antes de te conhecer
pensei em estar tão bem enrolada!
Mas quando amanhecer,
vais te embora, ficarei
a mercê do meu rei!
Que é tirano,
para ficar longe de ti, mais um doloroso ano!

Vem-me buscar a este miserável lugar,
não venhas tão devagar!
Eu quero-te de volta nos meus braços,
mas não uma noite, mas para toda a eternidade

Será isto uma mudança?

Será isto uma mudança?

A lembrança,
a confiança!
Devia ser a nossa união,
não esta simples cumunhão.
Que prestamos
mutuamenre todos os dias!
Não sei onde estamos,
não agora.

Como sempre a mudança
é inivitavel!
Faz-nos permanecer
nesta dança.
Isto será vital?

Eu não sei,
a única coisa que pensei
que a mudança devia ser
uma coisa boa, que nos ajuda mutuamente!
Não uma coisa que a mente
de uma pessoa concebe só para o seu bem.

Mas assim fiquei sem saber
com é que uma mundança,
pode mudar tudo
de um dia para o outro!
mas, contudo,
continuamos nesta inútil e futíl dança!

Dono do meu coração!

Dono do meu coração!

Estive 30 dias na escuridão,
30 anos de puros sofrimentos!
Com o meu coração fechedo
pela a força dos ferimentos!
Vivia sozinha naquela solidão.

Podia viver,
mas tinha de sofrer!
Podia ver,
mas não podia sentir.
Tinha de permanecer a sofrer!
Não podia remar,
não podia ir
simplesmente para o mar
da felicidade!

Até que aparecestes tu, meu amor!
Também estavas perdido no mar da infelicidade.
Com grande pavor,
mas no entanto não me pode conter
tinha de tentar, tinha de te ter!
Não liguei a nossa idade
e consegui ter-te nos meus braços!
Agora fechados em fortes aços,
para nunca mais te deixar sair!
Não podes ir,
porque agora es o dono do meu coração!

O verdadeiro Amanhecer

O verdadeiro Amanhecer!

Quando nascemos,
esse dese ser o nosso amanhecer!
Mas quando conhecemos
o nosso verdadeiro
Amor, esse é o derradeiro
e o mais intenso amanhecer!

O que eras e o que agora és!

O que eras e o que agora és!

Já não encontro em ti
aquilo que significavas
para mim, onde ficavas
no meu coração invernoso!

Eras a que me iluminavas
nas minhas noites frias!
Não eras a que me minavas,
não te rias
das minhas decadência permanentes!

Era a minha Lua brilhante,
era o astro mais amante
das minhas bricadeira costantes.
Nunca vias o antes,
nem o depois inconsiente!




Mas esta mundança,
fez com que ficasses insensível
invisível,
a qualquer dança
dos nossos espiritos rebeldes!

Uma dor tão profunda

Tudo começou à uns meses atrás, o nosso grupo ainda estava bem e derrepente tudo mudou!
Ana tinha mudado, não sei proque, mas mudou!
Mas esta semana aconteceram coisas que me magoaram tanto.........foi daí que hoje na aula de português, senti uma dor tão profunda, peguei na caneta e escrevi este poema:

"Vida, vida inútil!"

Como posso ser mais directa?
Será que tenho de seguir,
esta linha recta?
Tenho mesmo que ir?!

Bem que estou a tentar,
mas, como posso penetar?
Como posso dizer à pessoa
que ela,
esta a ser estupida ou mesmo insensível!
Será que não é visível,
o que há nela?

Se calhar não vêem mesmo,
é impossivel estar
com essa pessoa.
O ar,
chega mesmo a ficar inrespiravel.
Bem sei que não soua
lá muito bem, mas as coisas são assim mesmo!

Impossiveis de aturar,
quaando ela esta sempre a errar!
Impossivel de se viver,
impossivel de se ver.
Nunca poderá ser útil,
a vida assim é inútil.

A única coisa que eu queria era que as coisas voltassem a ser possiveis de suportar, já não pesso mais. Bem sei que não é possivel!