sexta-feira, 29 de maio de 2009

O que eras e o que agora és!

O que eras e o que agora és!

Já não encontro em ti
aquilo que significavas
para mim, onde ficavas
no meu coração invernoso!

Eras a que me iluminavas
nas minhas noites frias!
Não eras a que me minavas,
não te rias
das minhas decadência permanentes!

Era a minha Lua brilhante,
era o astro mais amante
das minhas bricadeira costantes.
Nunca vias o antes,
nem o depois inconsiente!




Mas esta mundança,
fez com que ficasses insensível
invisível,
a qualquer dança
dos nossos espiritos rebeldes!

Uma dor tão profunda


Tudo começou à uns meses atrás, o nosso grupo ainda estava bem e derrepente tudo mudou!
Ana tinha mudado, não sei proque, mas mudou!
Mas esta semana aconteceram coisas que me magoaram tanto.........foi daí que hoje na aula de português, senti uma dor tão profunda, peguei na caneta e escrevi este poema:

"Vida, vida inútil!"

Como posso ser mais directa?
Será que tenho de seguir,
esta linha recta?
Tenho mesmo que ir?!

Bem que estou a tentar,
mas, como posso penetar?
Como posso dizer à pessoa
que ela,
esta a ser estupida ou mesmo insensível!
Será que não é visível,
o que há nela?

Se calhar não vêem mesmo,
é impossivel estar
com essa pessoa.
O ar,
chega mesmo a ficar inrespiravel.
Bem sei que não soua
lá muito bem, mas as coisas são assim mesmo!

Impossiveis de aturar,
quaando ela esta sempre a errar!
Impossivel de se viver,
impossivel de se ver.
Nunca poderá ser útil,
a vida assim é inútil.

A única coisa que eu queria era que as coisas voltassem a ser possiveis de suportar, já não pesso mais. Bem sei que não é possivel!