terça-feira, 2 de junho de 2009

Ele tirou-me a vida!



Quando abro os olhos
tu já não te encontras
ao meu lado.
Só consigo ouvir o desespero
do silencio calado!
Eu espero,
que me vanhas salvar de meu
lado mais escuro!
Já não sei qual é o meu "eu",
salva-me deste lugar.
Querido já pensei nos contras.
Eu sei,
que me podes vir buscar!

Agora só vejo o meu sangue no chão,
eu foi posta no meu colchão.
O meu assacino atirou-me
para aqui! Ele tirou-me
o pouco sangue que ainda tinha!

Bem salvar-me,
já me resta pouquicimo ar!
Acho que já não consigo
sentir a força do teu olhar.
Eu agora sido
o meu sangue a molhar
o meu chão branco!

Já não consigo abrir
a porta da minha morte fria!
Tenho mesmo que ir,
com o meu coração já sem sangue, eu ia
na direcção do meu destino fria e calma.
Agora já posso seguir a minha alma!

Sei que vais sentir
a minha falta, como sabes eu não pedi
isto e também nunca o consenti,
que ele me arranca-se a minha vida!
Bem sei que não me despedi,
mas tenho de te deixar onde estas.
Pode não servir
de consolo eu adoro-te, mas também sei que prestas
um ódio profundo por aquele que me matou.
Eu sei que vais vir
atrás daquele monstro que me arrancou a vida.

Já não há nada que possas fazer,
não podes abrir a porta desta "casa"!
Não venhas ter aqui,
eu vou saber daqui.
Não me podes ver nem alcançar
mas eu consigo sentir!
Não vais fazer com que te aconteça
o mesmo que me aconteu a mim, isso não pode acontecer!
Não faço isso por lazer,
Mas não o podes caçar!
Deixa que ele teça
a minha teia de sangue.

Não te importes
eu agora estou bem!
E por isso não me convém
que te portes
como uma criança e morras!